3.12.2011

Medo de amar ?

 Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que  enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos  temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo  ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente  sabe por quê.  O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por  dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se  encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou  simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o  que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor  termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se  encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e  vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de  romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático.  Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se  acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande  responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto  do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
Quando alguém aparece em sua vida, nunca sabe-se porque ele está la. Mas eu sei porque voce está aqui, eu sinto que não devo desistir e eu vou até o fim. guilherme eu te amo.
Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
Quando alguém aparece em sua vida, nunca sabe-se porque ele está la. Mas eu sei porque voce está aqui, eu sinto que não devo desistir e eu vou até o fim.

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